domingo, 28 de fevereiro de 2010
passei o final de semana com uma ressaca horrível, resultado dos excessos da sexta-feira. fiquei morrendo o sábado inteiro, hora a hora, sobrevivi porque existe água, bebi litros, mais nada! e ainda tive que tomar conta de 11 crianças no planetário da gávea, com lanchinho, parquinho e tudo o que eles tem direito. foi o que a clarice pediu de aniversário: um passeio com os amigos preferidos. impossível negar! depois de tudo voltei pra casa sozinha louca pra encontrar meu sono e dei de cara a festa do vizinho da vila aqui ao lado do meu prédio! apesar da música boa, o som estava altíssimo e em outra circunstância eu até ficaria com vontade de descer e dançar! mas eu só queria domir. e só consegui esse delírio às quatro horas da manhã, quando o som se calou e ele chegou e me abraçou! embalada naquele abraço ressuscitei! acordei melhor, mas me senti cansada o dia todo! agora eu me preparo pra semana. rotina da clarice: dever de casa, almoço, escola e tal... e a minha rotina, trabalho, estudo, supermercado, contas, enfim... ah! e prometi a mim mesma que nunca, never, jamais voltarei a beber!!
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
sábado, 13 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
O SONO
Fazer Clarice se entregar aos braços de Morpheus não é tarefa muito fácil! Se o dia foi cheio de aventuras, dá-lhe histórias!! Se o outro dia promete outras tantas aventuras, dá-lhe expectativa!! E ontem à noite, depois de historinha, abraço, beijo e declarações de amor, a danadinha não parava de rolar na cama! Dorme, Clarice - disse eu já meio sem paciência. E ela me responde: "Mamãe, sabe o que é? Eu tô com sono, mas ele não quer sair de dentro da minha cabeça, de dentro da minha barriga! Eu abro a boca toda hora mas ele não quer sair!"
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
não sustento discussões ridículas,
não gosto de viver sob temperatura artificial.
adoro a minha casa.
ouvi hoje todos os discos do tom zé dos anos 70! são cinco, se não me engano!
gosto de ter projetos e de conseguir colocar ponto final neles.
quero deixar o branco do meu cabelo aparecer!
quase nada do que é novo me interessa.
não entendo porque certas pessoas insistem em viver juntas!
ando com dificuldade em me reconhecer no espelho.
sinto o suor escorrer pela espinha como se eu fosse rio e montanha ao mesmo tempo.
julgo com os meus olhos de míope e minha razão distorcida.
cato os cabelos que caem pelo chão e teço com eles minha razão que despenca pelo ar!
a escada não sobe nem desce, apenas se desmancha, lisergicamente...
fecho as janelas pro calor não entrar e temo pela paisagem que implora ser vista!
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