num falso número de dramaticidade exagerada
improvisava sua sede de ser livre.
vivia em fuga, fugidia, fugitiva, dizia ela.
guardava o passado, museu de cera,
na velha caixa de sapatos coberta por fotos 3x4.
exibia tudo com orgulho,
escancarando sua cortina de dentes
emoldurada pelo batom vermelho.
11 comentários:
Deinha, de ontem para hj vc já conseguiu !
A sétima palavra é fuga, precisa por em negrito.
O exercicio é para a aula de hj e eu aqui só pensando em feijão, e strogonoff. rs
Mas assim que terminar te mostro.
bjs,mulher
legal, se der publica aqui!
adorei esse exercício.
pura invnção improvisação, pélo menos de minha parte.
deixo a técnica pra vocês, poetas!
bj
strogonoff com feijão?
rsrs
Bonito!
Sua "improvisação" ficou muito legal!
ps.: Por falar em improviso, Andréa, vc que mora no Rio, já viu a programação deste fim de semana do Drink Café - Lagoa? Pra vc, que gosta da boa música, seria um ótimo programa.
Estarei lá!
Abração!
valeu, fig!
bos dica!
se der, nos encontraremos por lá!
vc vai tocar?
Ótimo poema.
Natália
Strogonoff E feijão. Fiz no mesmo dia, inspirada pela fome. Sabe como é, casa com criança precisa ter munição rs
bjs
Minha identidade só tem um NUMERO, mas tenho SEDE de ser alguém.
A ansiedade me deixa branca como CERA.
Vou escapar da CAIXA de sapatos onde me prenderam desde que nasci.
Abrirei a CORTINA e ela te exibirá meus DENTES de fera ferida.
Juro que não empreenderei mais a FUGA de mim mesma.
poxa, que bacana kagê!!!!
nora, põe o seu aí, cara!!!
adorei esse exercício, manda outro!!
rsrs
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